O Palmeiras tem um compromisso importantíssimo contra o Sport, no Recife, decidindo seu destino na Copa Libertadores da América.

Mas durante a semana armou-se um circo lamentável.

O promotor Paulo Castilho, responsável por coibir a violência no futebol, continua realizando ações pífias, de resultado nulo, mas de grande exposição na mídia.

Lembra muito um colega “Incapez”, de passado a ser esquecido no futebol.

O clube viajou para Recife levando dois “seguranças” inusitados.

Um juiz e um promotor farão parte da comitiva que estará na Ilha do Retiro.

Foi um pedido do promotor paulista, que entrou em contato com o Ministério Público pernambucano.

O resultado prático da ação inexiste.

Torcedores organizados não costumam perguntar para suas vítimas a profissão que possuem.

Além disso, expõe ao ridículo dois funcionários públicos que estarão se prestando a um ofício que não lhes compete.

Uma situação constrangedora, que certamente não resolverá o problema.

Mas que já proporcionou o resultado desejado pelo promotor.

Luzes, câmera e ação.

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