Todos sabem que a Poá Têxtil é a empresa utilizada por dirigentes corinthianos para que todos fiquem felizes, financeiramente falando.
Comissões abaixo do mercado, prestações de contas diferentes das anunciadas e a revelação do porte “boca de porco” da empresa, foram algumas das descobertas que fizemos durante o período de gestão de Andres Sanches, o presidente que tem medo.
Mas não para por ai.
Descobri outras “peculiaridades” da parceira corinthiana, como é tratada por Luis Paulo Rosemberg.
– A empresa não se contentou apenas em “atravessar” a NIKE. Fui procurado por outros licenciados do clube e fui informado de que a Poá está negociando meias, chinelos, bandeiras, toalhas, canetas, chaveiros, etc. O prejuízo para essas empresas é muito grande, principalmente porque a bandidagem que trabalha no Marketing, ex-funcionários de Carla Dualib, enviam malas diretas direcionando o consumo para produtos fabricados pela empresa parceira.
– A Poá Têxtil está negociando com uma CONHECIDA factoring as duplicatas de suas vendas antes de entregar os produtos. O lojista, assim que o pedido é feito, recebe ligação da factoring solicitando a confirmação das duplicatas futuras que sequer foram faturadas. Demonstração clara de que a saúde financeira ou o seu sistema de trabalhar não é lá muito condizente com empresas sérias.
– A empresa, segundo vários lojistas, fornece os produtos sem Nota Fiscal, com desconto, e recebe até cheques de terceiros como pagamento. Essa prática, evidentemente, não é contabilizada para repassar a parte do Corinthians. O clube é lesado, mas e os bandidos do marketing, segundo informações, não.
A NIKE prepara um contra-ataque contra essa relação promiscua entre Corinthians e Poá Têxtil.
Vai lançar uma nova marca, sem o símbolo da empresa, para concorrer com a parceira de Rosemberg.
Espera também as próximas eleições para saber exatamente que providencias tomará com ralação aos prejuízos que lhe foram causados por todo o último ano.
Com a turma da RENOVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA é assim.
O clube leva a fama, mas quem enche os bolsos…
uma verdadeira vergonha, essa empresa mostra que está super ligada com a direória, até na salamandra esse pessoal vem trocando cheques e duplicatas e ainda tem gente que vai votar no pinóquio
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“BAMBIS, ora pois!”
Por FERNANDO GALLO*
Já que ninguém fala, direi eu.
Está na hora de nós, são-paulinos de fina estirpe, tricolores de quatro costados, assumirmo-nos: somos bambis, sim senhor! Por que não?
Depois de muito ruminar o assunto, agora, pondo em perspectiva, creio que o Vampeta prestou um grande serviço quando nos colocou o apelido.
Jocoso, pra dizer o mínimo.
Vamos falar claramente.
Funciona assim: chamo alguém de bambi querendo associá-lo à homossexualidade, de forma a diminuí-lo ou desvalorizá-lo, como se isso diminuísse ou desvalorizasse quem quer que seja.
E nós, tricolores, temos nos sentido ofendidos, sem lembrarmo-nos de que a ofensa só acontece quando o ofendido se dá por ofendido.
Pleno 2008, quase 2009, século 21!
Se futebol é coisa de macho, amigo, é também de mulheres e homossexuais, e de qualquer outra classificação em que se encaixe quem ama esse esporte.
Tricolores hetero e homossexuais, são-paulinos civilizados, hexacampeões que querem ver cada vez mais distantes a barbárie e a selvageria que assolam este mundão de meu Deus, vamos assumir em coro: somos bambis, sim, senhor! Somos bambis!
Vamos fazer como fez no passado o Palmeiras, que adotou o porco, e hoje faz lindas festas no chiqueiro.
Ou o Flamengo, que assumiu o urubu, e atualmente tem torcida organizada que leva seu nome.
Sugiro à torcida que teça uma enorme bandeira com um bambi muito másculo sentado à mesa, devorando os restos de um porco e de um gavião!
Que ela invente cânticos divertidos sobre isso.
Proponho à diretoria que encampe essa idéia, e siga indicando que somos um time moderno, um espaço para o qual convirjam pessoas de toda sorte, independentemente de suas preferências sexuais.
Vai fazer um bem danado para a imagem e para os cofres do clube.
Inclusão é palavra que deve nos orgulhar, não nos envergonhar.
A Terra será um planeta muito mais habitável à medida que aprendamos a soletrar a palavra igualdade.
Nós, tricolores, devemos dar o exemplo.
Que ele seja dotado de bom-humor.
Em coro, nos estádios país afora, ou onde quer que estejamos, gritaremos: bambis, bambis sim senhor!
*Fernando Gallo é são-paulino fanático, jornalista dos bons, heterossexual, trabalha na CBN e seu último desejo é ser empalhado em sua cadeira cativa no Morumbi, em posição de comemoração de gol.
Nota do blog: fosse são-paulino, o dono do blog assinaria embaixo.
E conta um episódio.
Em 1983, cerca de três anos antes de a torcida palmeirense adotar o porco, este jornalista, numa reunião em Parque Antarctica, presidida pelo então vice-presidente do clube, Márcio Papa, teve a petulância de propor a adoção.
Quase apanhou…
Imagino que, agora, a reação não vá ser muito diferente.
Mas o texto de Fernando Gallo tem o mérito de abrir corajosamente a discussão.
Daqui a alguns anos, quem sabe…
Em tempo: não serão aceitos comentários ofensivos, preconceituosos etc.
http://felldesign.wordpress.com/
Escrito por Juca Kfouri às 00h00
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Carta aberta ao jornalista Mauro Chaves:
Sr. jornalista,
A respeito do artigo publicado neste 20/12/2008, no Estadão (escrito não com a alma ou com o coração, mas com o fígado, claramente), faz-se mister pontificar que:
1 – O Corinthians não precisa do Pacaembu. O estádio é pequeno para a torcida corinthiana. Com capacidade atual para apenas trinta e cinco mil pessoas (e pensar que o recorde é de setenta mil, em um Corinthians x Ponte Preta de 1977…), não serve para sediar os clássicos e as grandes partidas do alvinegro. A maior e mais apaixonada torcida do país precisa de um estádio muito maior.
2 – O Corinthians não deve ficar com o Pacaembu. Por muitos anos, as pretensões do Corinthians adquirir o estádio foram objeto de reações de militantes anticorinthianos e de moradores da vizinhança do estádio (que utilizam as suas dependências como se fossem as de sua academia particular), e de negativas da prefeitura. Agora, “surpreendentemente”, o poder público municipal oferece não a aquisição, mas o arrendamento – a preço extorsivo – do Pacaembu para o Corinthians. O objetivo é claro: afastar a possibilidade de que um novo estádio (que poderia ser o corinthiano) seja construído na cidade com vistas à realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, o que sepultaria a irracional (para não dizer “idéia de jerico”) candidatura do anacrônico Morumbi como sede paulista. Como se sabe, o prefeito Kassab e o secretário Feldman são sãopaulinos fervorosos; além disso, há ocupantes de cargos da atual administração diretamente vinculados ao clube proprietário do Morumbi – o que facilita sobremaneira o lobby sãopaulino no âmbito da prefeitura paulistana.
3 – Falando no estádio que é propriedade exclusiva do São Paulo FC, tiveram participação determinante na construção do Morumbi as figuras públicas de Adhemar de Barros e de Laudo Natel. Todo o povo paulistano e paulista também foi partícipe do esforço de angariação de fundos para a construção do estádio, através de doações, aquisição de carnês, bem como de cadeiras cativas. Nos anos 80, Corinthians, Palmeiras e Santos contribuíram (mediante “solicitação” do então presidente da FPF, Eduardo Farah) para a compra dos famosos “amortecedores”, cuja instalação salvou o Morumbi da interdição definitiva. Afinal, o que é o Morumbi? Fruto do esforço de militantes de todos os matizes clubísticos em prol do patrimônio do São Paulo FC? Uma pioneira PPP? Ou, como dizem os seus mais radicais críticos, uma monumental obra de safadeza pura?
4 – Já vai longe o tempo em que o Morumbi poderia ser chamado de “maior estádio particular do mundo”, com o registro de um público de mais de 146 mil pessoas, em um Corinthians x Ponte Preta de 1977 (coincidentemente com o recorde do Pacaembu). Hoje, o estádio sãopaulino está liberado para pouco mais de setenta mil pessoas. Trata-se de um estádio ultrapassado, inseguro, desconfortável e de dificílimo acesso. A sua candidatura para sediar os jogos da Copa de 2014 na cidade de São Paulo é indefensável à luz de qualquer critério que se adote (ou, de modo mais chão, é “idéia de jerico”).
5 – A cidade de São Paulo precisa de um novo estádio. A maior e mais pujante cidade brasileira, 4ª maior metrópole global, centro futebolístico mais avançado do Brasil, merece um novo estádio à sua altura. Ainda mais, tendo em vista a realização da Copa do Mundo de 2014 em nosso país.
6 – O Corinthians tem estádio há mais de oitenta anos: o Parque São Jorge. Note-se que o estádio corinthiano é mais antigo que o São Paulo FC. A popular “Fazendinha” foi palco de decisões de campeonato, o Corinthians se sagrou campeão ali algumas vezes, e o seu recorde de público superou a marca de trinta mil pessoas. Tornou-se, é natural, um anacronismo, com o decorrer da história. Que o Corinthians tenha a viabilização da construção de seu novo estádio determinada pela realização da Copa do Mundo no Brasil é sinal de predestinação. Como predestinado estava esse clube, quando fundado há quase cem anos, por um grupo de trabalhadores humildes, reunidos sob a luz de um lampião, a se tornar o mais importante do Brasil.
7- Apesar de clube mais glorioso do país (1° Campeão Mundial, 6 títulos brasileiros, 5 Rio-São Paulo, 25 paulistas), a grandeza do Corinthians prescinde de glórias, ou mesmo de patrimônio. O Corinthians é grande porque é “O Time do Povo”. O time da Fiel.
8 – O Coringão voltou. Para delírio da Fiel, e desgosto dos anticorinthianos.
Julio
Um corinthiano – graças a Deus!
Julio deixa eu ver se entendi, vc quer que a CBF desista do Morumbi e construa um estádio ” Publico ” do qual seu time seria o grende beneficiado ja que Palmeiras e São Paulo ja tem os seus estádios particulares, certo?
ATENÇÃO PESSOAL: BOCA LIVRE POR CONTA DO TIMÃO….
O Corinthians estará dando uma festa na próxima segunda-feira, dia 22 de dezembro, ás 20:00 hs, na Rua Araci, 62, no bairro do Tatuapé.
É aniversário do Andres Sanches, e quem convida, é o próprio presidente, que garante que o Ronaldinho e os novos jogadores vão estar por lá…