O esquema de facilitação no Pacaembu continua a todo vapor.
Mesmo com a queda de José de Assis Aragão, ex-administrador, que foi indiciado por suspeita de corrupção e má administração, em processo que rendeu 5.000 páginas e que nunca teve sua conclusão mostrada para o publico por causa de um absurdo “sigilo administrativo”, que contou com o estranho apoio do deputado Aldo Rebelo.
Lembrando sempre que o dinheiro do Pacaembu é oriundo de nossos impostos.
Fiquei sabendo de que maneira os clubes que utilizam o estádio quitam sua dividas com a Prefeitura.
Taxas e outras despesas deveriam ser depositadas em conta oficial do órgão ou quitadas através de cobrança emitida pela secretaria.
Nem sempre é feito dessa maneira.
Em algumas ocasiões, na maioria delas, o clube deposita o dinheiro em contas de fornecedores de serviços do estádio.
Por exemplo: Sua empresa reformou e pintou os vestiários do estádio.
Vira credora da Prefeitura.
O clube deposita o valor devido a Prefeitura em sua conta, e você fornece a quitação do debito para a secretaria especifica.
Claro que esse tipo de negociação é facilitadora para uma “possível” prática de ilícito.
Parece que só mudaram as moscas…
Salvo engano este setor é comandado pelo partido do “ilibado” Aldo Rabelo, conforme rumores e pelo seu calar é o principal defensor do Aragão.
Acorda, Brasil.