Havia apenas um craque em campo ontem no estádio de Itaquera; os demais, comuns; parte deles, nem isso.
Inspirado, ele fez dois gols e seu time, que jogava mal, venceu.
Imagine que tamanho teria Renato Augusto – que já é enorme, no futebol, se tivesse jogado no tempo certo das equipes que encantou.
Se hoje divide o meio campo com notórios medíocres, o que faria em 2000, em meio a Rincon, Vampeta, Marcelinho e Ricardinho?
Ou na Seleção de 82, com Falcão, Sócrates, Zico e Cerezo?
Para permanecer no mesmo ano, temos o Timão da Democracia, com Paulinho, Biro-Biro, Sócrates e Zenon.
Renato merecia mais.
Ainda assim, com arte e técnica refinadas, diante do que se apresentava, conseguiu ir além das previsões.
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