Faz alguns dias que Luan foi covardemente agredido por bandidos que se dizem torcedores do Corinthians e, até o momento, os demais jogadores alvinegros permanecem calados.

A diretoria, excetuando-se uma tímida nota de repúdio – orientada pelo departamento jurídico, também.

O comportamento, de abandono ao companheiro em momento de necessidade, diz muito sobre todos.

Entre eles, o goleiro Cássio.

Desenvolto com a bíblia debaixo do braço, não parece segui-la quando o assunto é acolhimento.

Muitos ídolos serão lembrados em Parque São Jorge.

Dentro de campo, embora jogando muito menos, Cássio, por conta das conquistas, está no patamar de Marcelinho Carioca.

Fora das quatro linhas, e não se trata de elogio, também.

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