Após matéria do ‘Olhar Olímpico’, do UOL, revelando que a concessionária do complexo Pacaembu (que inclui o estádio) requereu extensão do contrato por mais 15 anos, sem contrapartidas proporcionais, querendo incluir ainda a praça Charles Miller no escopo do negócio, a Prefeitura de São Paulo decidiu impor sigilo ao processo.
Trata-se de evidente facilitação ao descaminho.
Os concessionários utilizam perdas financeiras durante a pandemia como muleta para as modificações.
A desproporcionalidade entre o suposto prejuízo e a lucratividade buscada é evidente.
Enquanto a imprensa trabalha, MP e a maior parte dos vereadores finge que não é com eles, alguns, provavelmente, estimulados para permanecerem longe do ‘problema’, ainda que em desfavor da população.