Não há mais clima no vestiário e também nos bastidores para a permanência de Paulo Sousa como treinador do Flamengo.
O português já caiu, restando encontrar a data (ou a derrota) mais adequada à demissão.
Os líderes do elenco e o diretor de futebol são os fomentadores do motim.
Entre os atletas a rixa é por excesso de trabalho.
Já a cartolagem sentiu-se traída quando alguns negócios foram barrados pelo técnico.
Sousa – que não é santo – chegou ao Flamengo indicado por intermediários da bola para treinar a equipe e também facilitar a movimentação de mercado que sustenta, há anos, as pessoas que circulam o futebol do clube.
Fez mal as duas coisas.
Enquanto essa cúpula seguir comandando o futebol e parte desses atletas permanecerem encostados nos títulos passados, treinador algum terá sossego para trabalhar no Mengão