aidar e banana

O presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, decidiu: não quer mais trabalhar com o treinador Muricy Ramalho no São Paulo.

Muitos são os motivos, entre os quais, diferenças gritantes de comportamento pessoal.

Porém, orientado, não quer se colocar noutra desgastante rota de colisão pessoal, como ocorreu no desastrado episódio com Juvenal Juvêncio.

Aproveitando-se de uma fase conturbada da equipe de futebol, Aidar, segundo informações, estaria fomentado a facção criminosa “independente”, formada por marginais que se dizem torcedores do São Paulo, com promessas de vantagens em troca de uma campanha de “fritura” do treinador tricolor.

Sem entrar no mérito da qualidade do trabalho atual, Muricy, pela história de conquistas no clube, é bem mais importante para o São Paulo do que o atual dirigente, até porque, diferentemente de Aidar, nunca, desde os tempos como jogador, sequer se insinuou qualquer deslize ético ou moral em sua conduta, razão pela qual merece ser respeitado.

O presidente do Tricolor tem o direito de demitir, quando bem entender, o treinador que não considere adequado para o clube que dirige, mas deve fazê-lo com decência, coragem e ética, nunca com hábitos, em se confirmados, tão reprováveis.

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