Recentemente, a CBF fechou contrato com a BITCI, obscura empresa do ramo de criptomoedas e mineração de criptoativos.

A promessa era a de captar recursos com a criação de um ‘token’ (moeda) da Casa Bandida.

O mesmo procedimento ofertado a clubes brasileiros por empresas semelhantes.

Se aqui permanecem enganando, conforme demonstra o site da CBF, na Europa, a casa da BITCI já caiu.

Duas equipes européias, Spezia (Itália) e Sporting (Portugal), além da histórica MacLaren, da Fórmula 1, romperem seus acordos com a empresa.

Os clubes alegaram calotes nos repasses das obrigações prometidas.

A MacLaren preferiu não revelar as razões do distrato.

Em síntese: a BITCI teria embolsado a grana dos torcedores sem pagar o percentual devido às agremiações.

É possível, portanto, que o calote se estenda aos que investiram nas ‘moedas’.

Resta saber quem, em caso de procedimento semelhante por aqui, indenizará os brasileiros que, por ventura, embarcarem em aventura semelhante por conta da associação de imagem dessa gente com a CBF.

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