Amplamente divulgada, a postagem de Venê Casagrande com trecho da reunião entre clubes e CBF serviu, entre outras coisas, para comprovar o que já era informado por diversos jornalistas que cobrem os bastidores da bola.
Rogério Caboclo demonstrou limitações de educação e comunicação, além de um estilo ‘mafioso de boca de fumo’, compatível, a bem da verdade, com boa parte dos interlocutores de suas determinações.
Que os cartolas tremiam as pernas em reuniões da Casa Bandida ninguém duvidava, mas a covardia demonstrada pelo presidente do Palmeiras, Maurício Galliote, foi digna de pena.
Não dele, que é submisso contumaz e já deve ter perdido as contas de quantas vezes ajoelhou-se diante da Madame que comanda, de fato, o Verdão, mas dos torcedores, associados e conselheiros palestrinos, representados na reunião pela desencorajada figura.
O Palmeiras, gigante do futebol brasileiro, não à toa, há tempos é tratado como se fosse um clube qualquer pela FPF e também nos corredores da Casa Bandida.