Anteontem (17), após ser humilhado pela ciência, o genocida que infelicita o Planalto ligou para aliados, com objetivo de ser bajulado.
Entre os agraciados estava o senador Jorge Kajuru.
Chegamos a um ponto da situação terrível que aflige o Brasil, 210 mil mortes depois, que os apoiadores de Bolsonaro dividem-se entre espertalhões sem escrúpulos e os deficientes intelectuais, assemelhados aos seguidores de gente como Edir Macedo e Valdemiro Santiago – para exemplificar notórios charlatões.
Quem poderia, seja por sinceridade ou esperteza, se arrepender, já o fez.
Os demais, em tese, são cúmplices de genocídio.
No caso de Kajuru, o crime pode ser avaliado como doloso, ou seja, com intenção de matar, assumindo risco que, evidentemente, não ignorava.
Entres os idiotas, a cooperação, na maioria dos casos, é culposa, mas, ainda assim, muito grave.
Que todos paguem, quando a tempestade passar, cada qual na proporção dos crimes cometidos.