Em sua visita à Baixada Santista durante o reveillon, estranhamente, apesar de se apresentar como defensor da família ‘tradicional’, novamente sem a esposa Micheque, o genocida fez mais do que comer a grama da Vila Belmiro e ocasionar aglomeração numa das praias da região.
Bolsonaro prometeu ao então presidente do Santos, Orlando Rollo, investigador do baixo clero da polícia civil, mas ‘irmão’ de maçonaria, sob o testemunho de um serviçal Clodoaldo, que cederá, gratuitamente, ao clube, um terreno de propriedade da União.
Todos sem máscara, como manda o ‘protocolo’ negacionista.
A área já é utilizada pelo Peixe, que, pela concessão, deve R$ 90 milhões em contrapartidas, já em fase de execução.
Ou seja, além de ceder patrimônio público, Bozo abriria mão de receber a pendência.
Resta saber se o ‘rollo’ subirá a serra do mar, não apenas pela fama de mentiroso de Bolsonaro, mas também pelo fato do comando do Santos estar em novas mãos à partir de 2021.