Recentemente, o intermediário Luciano Martins, da LM Sports, ingressou com ação de cobrança contra o jogador Richarlison, do Everton e da Seleção Brasileira, e seu agente Lucca Bertolucci, filho de Giuliano Bertolucci, ambos ligados a Kia Joorabchian.

O objetivo era o de receber, por razões explicadas na peça jurídica, quase R$ 20 milhões.

Somente em comissionamentos, o valor seria de R$ 13,4 milhões, oriundos dos seguintes negócios:

  • R$ 1 milhão (da transação de Richarlison, do América/MG para o Fluminense);
  • 12,5 milhões de Euros (do Fluminense para o Watford);
  • 45 milhões de Libras (do Watford para o Everton)

São cobrados, também, R$ 6,3 milhões sobre percentual de salários.

Apesar de possuir imóvel e movimentação financeira razoável (segundo despacho do juiz do caso), a ponto de custear esse tipo de ação, Luciano, provavelmente orientado pelos advogados, requereu ‘Justiça gratuíta’, negada, por razões óbvias, pelo judiciário.

Passados 15 dias para depósito das custas processuais, nada aconteceu.

Por conta disso, a 22ª Vara Civel somente não recusou o processo, ainda, porque Luciano ingressou com Agravo para revisão da decisão que negou-lhe ‘justiça gratuita’, que concedeu-lhe efeito suspensivo até que o recurso seja julgado.

As chances de êxito não são promissoras.

O escritório que atente o intermediário é o do ex-delegado Romeu Tuma Junior, o que justifica tamanha confusão processual.


Clique no link a seguir para ter acesso à toda movimentação processual:

Tuma – Luciano vs. Richarlison

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