Recentemente, Neymar pai, que administra as contas do filho famoso, foi recebido em Brasília pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes, para, escandalosamente, pedir ajuda em seu ‘probleminha’ de sonegação de impostos.
É pouco provável que 99% dos eleitores do ‘capitão’ teriam o mesmo privilégio.
Não contente, Bolsonaro retribuiu a visita a Neymar, logo após tê-lo defendido de acusações de estupro, em hospital no qual avaliava lesão sofrida em jogo da Seleção Brasileira.
Ontem, para demonstrar isonomia – pelo menos entre os famosos – o presidente da república fez questão de posar para foto – publicada pelo próprio em mídia social, doutro notório sonegador, o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, que até passaporte retido possui por conta dos calotes.
‘Tolerância Zero com a corrupção’ é o mantra repetido à exaustão pelo Bolsonarismo.
“Suas idéias não correspondem aos fatos”, diria o genial e contestador Cazuza, estivesse vivo para presenciar tamanho descalabro.
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