Há anos vivendo amarga depressão por conta de ter sido dispensado da Rede Globo, o jornalista Paulo Henrique Amorim conseguiu a proeza de superar “o fundo do poço”, atingido quando de suas recorrentes seções de “Beija-Mão” ao marginal travestido de santo, o abominável Edir Macedo.
Por conta desta aproximação, Amorim mudou convicções – que evidentemente não possuía, reveladas em textos cada vez mais mal escritos, com o amargor que cerca os fracassados.
Ontem, após o emocionante depoimento de Casagrande sobre sua vitória em mais uma batalha contra a dependência química, PHA, em busca de cliques e de afagar o ego de quem lhe provê o sustento (em troca de ataques à Globo) extrapolou todos os limites da crítica e do respeito à humanidade.
O texto, repugnante, pode ser conferido a seguir:
Uma coisa é não gostar de ver Casagrande tocar no assunto e criticá-lo, de maneira fundamentada, por isso, outra é a absoluta falta de respeito e sensibilidade com o assunto, exposta em palavras maldosas, com objetivo principal de falar mal de quem o demitiu e agradar o patrão da IURD.
Diferentemente do que escreveu Paulo Henrique Amorim, muita gente se interessou pela exposição de Casagrande, fato este comprovado pela enorme repercussão em mídias sociais.
A quem interessa beijar as mãos de Edir Macedo ?
Esta é a dúvida que deveria ser explicada por quem, apesar de ser o que é, sabe bem com quem está lidando – e não se importa com isso.