A nova camisa do Palmeiras, com alterações no tom de verde e a reinserção do símbolo do clube, que vinha sendo substituído por bonita homenagem às origens do “Palestra Itália”, é muito bonita, mas guarda, nos bastidores, decisões políticas subliminares.
O uniforme anterior era a marca (utilização do PI no peito) da gestão Paulo Nobre, concorrente ferrenho dos atuais gestores nas eleições que estão por vir.
Manter a ridícula “estrela vermelha” (do fictício Mundial de 1951), também.
A “homenagem” serve apenas para expor o clube ao deboche dos adversários.
Retirá-la do uniforme, porém, corresponderia a perder os votos do grupo liderado por Roberto Frizzo, idealizador do dossiê que tentou transformar a amistosa Copa Rio em taça da FIFA.
Maurício Galiotte precisa obedecer a Crefisa (o que faz sem constrangimento), torcer para que o clube consiga, ao menos, uma conquista no futebol e não brigar com os que possam lhe conseguir eleitores para chegar com chances de vencer Paulo Nobre, de gestão melhor avaliada, das poucas não ligadas a escândalos de corrupção no futebol brasileiro.
compra todas camisas e tiram as estrelas
O Palmeiras virou motivo de chacota dos adversários. Até o ex-goleiro Marcos ensinou o caminho para ganhar um Mundial FIFA de verdade.