Nos anos 80, o roubo da Taça Jules Rimet, nunca mais encontrada, revelou ao mundo, novamente, a triste face de um povo de poucos escrúpulos, corruputo na essência e sem o menor respeito por sua história.

As piadas sobre o episódio sempre foram mais fortes do que a indignação.

Ontem, o Brasil ficou perplexo com o sumiço do corpo (sim, dos ossos!) daquele que, por muitos, é considerado o segundo melhor jogador que já vestiu a camisa da Seleção Brasileira, o genial Mané Garrincha.

Precisamos, de fato, ser reinventados.

Se antes sumiu-se com a Taça. agora com um dos principais responsáveis pela conquista definitiva da premiação.

Tomara trate-se de um mal-entendido familiar e que, nos próximos dias, alguma verdade menos lamentável venha à tona, senão é capaz de encontramos, ainda, para vergonha maior, o colecionador que pode ter adquirido a “peça” para macabra coleção.

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