Assim como Juca Kfouri, este jornalista acreditou na CONMEBOL (nas explicações de regulamento, não na entidade, evidentemente) quando da informação prestada de que Neymar não teria que cumprir as partidas de suspensão que lhe restam nas Eliminatórias da Copa do Mundo, apenas numa próxima Copa América.
Ontem, a FIFA, em comunicado, desmentiu.
Ou seja, se a CBF (com obrigação de saber) já errava em não defender o jogador, que poderia, ainda, se tivesse a pena reduzida, até disputar provável final do torneio, cometeu ato de absoluta imbecilidade com a nova revelação.
Perder Neymar nas duas primeira partidas da dura Eliminatória que está por vir (na possibilidade do Brasil ser eliminado no próximo sábado) demonstra a extrema incompetência de um grupo de cartolas que sequer pode exercer o direito de ir e vir (no caso Del Nero) por absoluto medo de não saber se conseguirá voltar.