O promotor de Justiça, Nadir de Campos Junior, que falsificou documentos, e cédulas, no intuíto de fraudar a eleição do Ministério Público de São Paulo, não se cansa de bajular o Deputado Federal Andres Sanches (PT), frequentemente investigado, por crimes diversos, pelo próprio MP.
Para conseguir cargo no Corinthians (garantindo ingressos e doses importantes de pão com mortadela), correu o interior de São Paulo, em horário de expediente (remunerados com dinheiro do contribuinte) para pedir votos ao corinthiano.
Conseguiu, em Marília, aliança e financiamento, que, não por acaso, tornaram-se objetos de investigação pelo TRE-SP.
Após a vitória de Sanches nas eleições, e de Roberto “da Nova” Andrade, no Corinthians, o promotor “falsificador”, foi empossado Diretor de Assuntos Internacionais, mesmo tendo alguma dificuldade com o idioma nacional.
Mas, sem o menor constrangimento, ainda financiado por dinheiro público, o Promotor Nadir segue a rotina de bajulação ao deputado: na última semana, por exemplo, esteve representando, extra-oficialmente (mesmo sem cargo oficial, e em evidente conflito de interesses), o gabinete de Sanches na favela de Paraisópolis, ao lado de André Negão (preso por diversos crimes – sendo três vezes em flagrante por Jogo de Bicho) e do vulgo “Minduim” dos Gaviões, indiciado por homicídio em batalha de torcidas.
A corregedoria do MP-SP, que já tem trabalho com o promotor na investigação das falsificações, parece ter novos indícios de comportamento inadequado para averiguar, de um promotor que insiste em envergonhar toda uma classe de profissionais do direito com tarefa primordial na condução da Justiça brasileira.