Ontem, quem estivesse no tradicional restaurante Gigetto, em São Paulo, e observasse uma festiva mesa em que se encontravam a cúpula da nova oposição corinthiana, representada pelas lideranças de Roque Citadini e Osmar Stabile, além de seus principais apoiadores, jamais imaginaria que aquelas pessoas haviam acabado de sofrer um revés nas eleições do Corinthians.
Pelo contrário.
Exaltou-se a expressiva votação, 43%, a maior já conseguida por um grupo oposicionista do clube desde 2007, mesmo com apenas 20 dias de campanha, e deu-se, ali mesmo, o pontapé inicial para uma nova disputa.
Apoiar a nova gestão alvinegra, para evitar o caos ainda maior no clube, mas cobrar resultados e principalmente transparência nos procedimentos será a tônica nos próximos anos, segundo relatos de quem se fez presente à mesa de discussão.
Além, óbvio, de com mais tempo disponível, expor idéias do novo grupo a associados e torcedores, para que daqui a três anos o resultado nas urnas possa ser diferente.
Com bandido não se negocia…..tinham que ir pra cima dessa gente, está se mostrando uma oposição omissa!
Tem que cobrar resultados economicos da Gestao da arena. Muita coisa por la pode gerr dinheiro. Precisa contratar um CEO com equipe para cuidar disso a parte como se fosse uma empresa com projeto anual de resultados esperados. Nao entendo, no Mundo de hoje, tanta cobranca no tecnico de futebol profissional por atingir metas (titulos) e nada de cobranca Em metas economicas ( se e que existe isso no clube). Precisa ter um departamento contratado de Gestao da Marca Corinthians e ele ser cobrado como o time de futebol. Corinthians perde muito dinheiro, ele e um monopolista no mercado de Corinthianos.