itaquerão cadeiras quebradas

Os autodenominados “porcos”, porém com comportamento de “asnos”, representantes da facção criminosa Mancha Verde, com a benevolência da Polícia Militar – que lhes deu escolta, carinho, plano de fuga e até sentou à mesa com os analfabetos – cumpriu a promessa de vandalizar o “Fielzão”, estádio da BRL Trust que o Corinthians utiliza como seu.

Demonstraram, mais uma vez, desrespeito ao próprio Palmeiras, sabedores de que havia um acordo entre o clube e o Corinthians para arcar com as despesas de qualquer material quebrado no setor em que estavam alocados.

Paulo Nobre já prometeu ao Corinthians, assim que receber a conta, logo mais à tarde, que bancará o quebra-quebra.

Uma atitude honrada, pelo nome do clube, mesmo estando rompido com a delinquencia.

Mas não pode ser gratuíta.

O presidente do Palmeiras, após quitar o prejuízo, tem obrigação de acionar juridicamente os criminosos “organizados”, cobrando-lhes ressarcimento aos cofres do palestrinos.

Além disso, proibir, também, que utilizem-se dos símbolos do Palmeiras, evitando cobranças futuras, desligando-os totalmente de qualquer ligação com o alviverde.

Outra medida a ser tomada, é a de ligar aos dirigentes do Corinthians e acertar para que os próximos dois mil ingressos, cota dos visitantes em jogos do “Fielzão”, não sejam mais disponibilizados para a “Mancha”, e sim ao próprio Palmeiras, que trataria de revendê-los com prioridade para associados e conselheiros.

Polícia Militar, Presidentes de Clubes e demais responsáveis não podem mais compactuar com a desgraça anunciada, dando guarida a marginais capitaneados por vagabundos, “Jânios” e “Serdans” da vida, escória da sociedade, que permitem a delinquencia e ainda vendem os votos dessa gente a deputados espertalhões.

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