O bandido Éverton Felipe Santiago Santana, de 23 anos, que utilizou a morada de seu cérebro para matar um torcedor no estádio do Arruda, apesar de preso pela Polícia pernambucana, dificilmente será condenado pela barbaridade.
A defesa já está montada, e é inteligente.
O rapaz confessou ter atirado “uma das duas” privadas, sem ter como especificar se era a que matou o adversário.
Outros comparsas foram indicados como co-partícipes da ação.
Ou seja, será impossível identificar quem atirou qual privada, sendo que apenas uma delas é a arma do crime de assassinato.
Enquanto isso, antes mesmo do saco de lixo voltar ao convívio social, CBF e demais órgãos acreditam que interditando o estádio resolverão o problema de impedir “organizados” de cometerem insanidades futuras.
Não tem jeito, a única solução é vender ingressos apenas pela internet, numerados, sem divisão de torcidas, evitando que “corajosos” como o marginal Éverton possam demonstrar sua “valentia” amparados pela massa de descerebrados habitual.