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É de se lamentar, profundamente, que um jornalista no exercício de sua função, como o cinegrafista Santiago Andrade, da BAND, seja morto, covardemente, pelas costas, por bandidos que se dizem “manifestantes”.

Não tem segredo.

Manifestante, sem máscara, e se portando com civilidade, a PM tem que proteger.

Black Bloc, vagabundo, que ameaça a população, além de quebrar patrimônio público, tem que ser combatido, nem que seja na base da borrachada, sem dó, sendo, posteriormente, preso e julgado com absoluto rigor.

A população e a imprensa precisam saber diferenciar as atitudes, entendendo que a PM sai às ruas para defender o cidadão daqueles que não sabem respeitar o direito do próximo, e que, para isso, por vezes, precisa utilizar-se da força.

O repórter da BAND é vitima, não apenas do marginal que o matou, mas também daqueles que criticam a necessária ação de força policial em casos de combate a bandidos, que se ocultam, e a seus feitos, na covardia de sua máscaras.

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