Na emocionante festa da entrega da “Bola de Ouro” aos melhores de 2013, a FIFA, não por acaso, atacou o ex-jogador Romário.
Com a sutileza dos elefantes, retirou do vídeo que homenageava todos os títulos mundiais do Brasil qualquer referência ao principal responsável pela conquista em 1994.
João Sorrisão, travestido do pelego Bebeto, foi retratado como personagem principal.
Uma distorção tão ridícula da história que, em vez de atingir quem era marcado como “alvo”, serviu de bumerangue, retornando ao próprio atirador.
Tudo porque Romário, agora deputado, aponta as irregularidades de FIFA, CBF e seus dirigentes, não fazendo como Cafú e Ronaldo, que subiram ao palco para discursar inverdades favoráveis aos organizadores do evento, ou do próprio Bebeto, sempre coadjuvante, até mesmo quando tentam torná-lo, indevidamente, protagonista.