Numa das mais tocantes entregas de prêmios “Bola de Ouro” da FIFA, em todos os tempos, o português Cristiano Ronaldo foi consagrado como melhor jogador do mundo em 2013.
Absolutamente merecido.
Suas lágrimas e humildade, ao lado do filho no palco da entrega do troféu, contrastaram com a imagem, talvez, equivocada, de certa marra, passada pelo jogador à grande maioria dos torcedores mundiais, demonstrando ainda que as quatro derrotas anteriores, neste mesmo prêmio, para Lionel Messi, foram de fato doloridas em sua vida.
Outros dois momentos marcaram a festa de maneira positiva para este jornalista:
A premiação honorária de Pelé, aplaudido de pé, que levou o melhor de todos os tempos às lágrimas, e o discurso sem ensaio de Amarildo, herói de 62, constrangendo FIFA e CBF ao tratar da violência nos estádios brasileiros.
Jerome Valcke não sabia onde enfiar a cara.
No mais, todos os outros prêmios foram previsíveis e retrataram fielmente o que deles se esperava.
Fernanda Lima ?
Desnecessário premiar tamanha perfeição…