Ontem, num restaurante de bom nível em São Paulo, caciques da oposição do Corinthians se reuniram, numa espécie de jantar de Natal antecipado.
Porém, nem todos os assuntos discutidos foram festivos.
É nítida a preocupação com a alarmante evolução do endividamento do clube.
De R$ 70 milhões na gestão Dualib, para os mais de R$ 400 milhões (sem contar as despesas do estádio) das administrações Andres Sanches e Mario Gobbi.
Resta saber o que de concreto será realizado pelo grupo, em 2014,não apenas no intuito de fiscalizar e cobrar soluções, mas, principalmente, informar aos associados a real situação financeira do Corinthians.
Sem saber a verdade, o sócio do Timão corre o risco de, novamente, acreditar num caixa digno do País da Maravilhas, em que somente há entrada de dinheiro, impostos e obrigações inexistem, e prestação de contas não precisam ser detalhadas.