piraci

Conselheiros do Palmeiras estão indignados com o lamentável trabalho executado por Piraci Oliveira, então responsável pelo Departamento Jurídico palestrino, na desastrada defesa que fez o clube perder R$ 290 mil, em processo aberto pelo advogado Pedro Renzo, acusado de ter desviado o montante para conta pessoal.

Dizem que Piraci teria mentido para a Justiça ao alegar que documentos apresentados por Renzo como verdadeiros seriam falsos, razão pela qual, convenientemente, na hora de comprovar suas alegações, perdeu o prazo.

Há quem pretenda levar o caso à OAB, representando contra o advogado pela conduta inadequada – a suposta mentira – pedindo ainda ressarcimento dos valores ao clube.

“Ele sabia que o documento não era falso. Estava na reunião de sindicância em que o Busico confirmou ter assinado o recibo para o Renzo.”, disse um conselheiro do Palmeiras.

Luiz Bertanha Filho, membro do COF, segundo testemunhas, atestou publicamente o depoimento de Busico, que era diretor financeiro à época.

Fato é que o dinheiro até hoje não deu entrada nos cofres do Palmeiras.

Sabe-se apenas que, em vez de ter sido pago ao clube foi depositado na conta de Renzo, e que este alega, ter depois, levado o montante ao Parque Antartica, ‘estranhamente”, ao que parece, em espécie, tendo recibo comprobatório fornecido por Busico, que atesta tudo, mas não explica onde foram parar os valores.

Os conselheiros, que de maneira absolutamente justificável, colocarão Piraci Oliveira na parede, deve também fazê-lo, por coerência, com os que estão envolvidos, por ação ou omissão, com o sumiço do dinheiro palmeirense.

Em tempo: Busico é parente de conselheiro do Corinthians, funcionário da Secretaria da Fazenda, preso, recentemente, por formação de quadrilha e corrupção, conforme matéria que você confere no link abaixo.

Conselheiro do Corinthians, além de auditor do TJD da FPF, foi preso por corrupção e formação de quadrilha

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