Faz algum tempo, a Justiça, em processo movido pelo Ministério Público, pede indenização ambiental ao Palmeiras e a Wtorre pela derrubada de árvores não previstas no roteiro original da obra, portanto, sem a consequente reposição.
O judiciário já designou, até, peritos para avaliar recurso da construtora, que alega não ter cometido a irregularidade.
Porém, de embargos em embargos, a Wtorre vem travando a cobrança do serviço – pagamento da perícia – exigida pela própria para se defender.
Conseguiu, recentemente, o desbloqueio de valores das suas contas, indicado pelo TJ como garantia à realização do procedimento, embora a decisão indique ainda a obrigatoriedade do acerto de contas com os profissionais indicados pelo judiciário.
Na prática um atraso inútil, de valores ínfimos -sabe-se lá a que propósito – e que serve apenas para postergar o que terá, inevitavelmente, que ser realizado.