Ontem a Câmara dos Deputados aprovou, como era de se esperar, a proposta que permite aos clubes de futebol parcelarem suas dívidas fiscais em 240 meses, com desconto de 70% em multas, além de redução de 30% nos juros.
Porém, segundo o texto, não há exigência de contra-partida administrativa, nem sanção que amedronte os dirigentes em caso de calote.
Ou seja, nada vai mudar.
A não ser que a presidente Dilma Rousseff surpreenda o jornalista que edita este espaço, cumprindo, como não é de seu costume, com a palavra empenhada, vetando o acordo, evitando, assim, que a promiscuidade com o dinheiro público no esporte possa prosperar.
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