Por 170 votos contra 133, além de 11 covardes abstenções, os conselheiros do Flamengo decidiram não aceitar o relatório que comprovava corrupção da gestão Patricia Amorim, com, no mínimo, R$ 1,6 milhão de saída de dinheiro injustificada.

Sem contar a inserção, tudo indica, criminosa, de Notas Fiscais datadas de 1994 para “comprovar” alguns dos gastos.

O resultado, além de envergonhar o Flamengo nacionalmente, demonstrando que desvios de conduta – desde que realizados por “amigos” do Conselho – não são punidos na Gávea, indica ainda como os homens responsáveis pela fiscalização do clube estão mais preocupados em garantir benesses a si próprios, ou ao grupo que representam, do que propriamente exercerem, com dignidade,  os cargos para que foram eleitos.

Não é a toa que gente como V(W)anderlei(y) Luxemburgo, simbolo imoral do futebol, era mais bem tratado no clube durante a gestão de Patrícia Amorim, do que, por exemplo, o galinho Zico, o flamenguista mais importante da história rubro-negra.

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