Recentemente, descobriu-se que o presidente da CBF, José Maria Marin, havia se apropriado, sem autorização, de uma praça localizada ao lado de um de seus terrenos, murando-a como se fosse de sua propriedade.
O referido imóvel, na ocasião, estava locado para a CAOA – que revende automóveis, que ainda permanece no local.
Chamou a atenção, porém, do Ministério Público de São Paulo a repentina “cegueira” de diversos fiscais da Prefeitura que nunca relataram a flagrante irregularidade.
Há claros indícios de pagamento de propina.
Razão pela qual o MP-SP decidiu investigar se os agentes públicos foram beneficiados – e por quem (Marin, CAOA, etc.) para se omitirem de maneira tão ostensiva.
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