“Não foi um torcedor da minha equipe que matou um inocente na Bolívia, e vem  praticando reiterada violência nos estádios.

Falta hombridade para assumir isso  ao invés de tratar como mártires baderneiros e criminosos”

A declaração acima, do procurador do STJD, Paulo Schimitt, respondeu a críticas feitas pelo presidente do Corinthians, Mario Gobbi, pelas punições ao clube oriundas de atos marginais de sua torcida “organizada”.

Muito bem colocada.

Gobbi, em vez de cortar dinheiro e benefícios que o clube repassa a bandidagem, além da relação promiscua evidente, que chega ao cumulo de ter em cargos de direção do Corinthians gente ligada a esses grupos, prefere distorcer a verdade, defendendo os deliquentes.

Tivesse a coragem e hombridade necessárias a quem ocupa um cargo como o de Delegado de Polícia, e o presidente alvinegro teria nojo em dividir a mesa com essa gente, obrigando-os, ainda, a ressarcir o clube pelos prejuízos ocasionados.

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