Dentre as molezas que a WTorre firmou no contrato com o Palmeiras para a construção da Arena, que claramente a beneficia, está que o clube cederá, nos próximos dias, parte do terreno de sua sede social, DEFINITIVAMENTE, à Prefeitura de São Paulo.
Subterfúgio utilizado pela construtora para conseguir a liberação para o negócio.
Ou seja, a afirmação de que o Palmeiras nada pagaria pelo estádio sempre foi obra de ficção.
Anteriormente, o clube já havia perdido boa parte de sua área construída, que não foi reposta na mesa proporção pelos novos prédios, entregues, em parte, recentemente.
Sem falar em todos os acordos ambientais, que serão bancados pelo Palmeiras, como o novo TAC, publicado hoje, em que o clube se compromete, novamente, a atender exigências da Secretaria do Verde e Meio Ambiente.
Ah! Não podemos esquecer do custo de acabamento, da Arena e dos novos prédios sociais, a mobília a ser inserida e a que foi perdida na mudança, etc, etc, etc…
É por isso que quando anuncia-se um valor final de construção, bem abaixo do que se tem escutado por ai, noutros empreendimentos, na verdade oculta-se a parte palestrina dos gastos, que, somada na ponta do lapis, não será nada pequena.