Recentemente, as contas de gestão Arnaldo Tirone, no Palmeiras, foram reprovadas sem nenhum voto favorável, apenas com algumas abstenções.
Ou seja, praticamente por unanimidade.
Salta aos olhos, porém, que alguns dos que votaram pela reprovação, faziam parte da diretoria analisada, ajudando, portanto, a gastar, arrecadar e prestar contas sobre o período.
Rejeitaram, portanto, suas próprias atitudes.
Não se sabe ao certo se foi por medo de possíveis descobertas, caso a documentação fosse profundamente analisada, ou pura falta de inteligência ao não se darem conta de que estavam atirando nos próprios pés.
A segunda divisão, de fato, não aconteceu por acaso…
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