Como levar a sério um órgão como o COI que, recentemente, entre diversos escândalos de corrupção, assistiu ao afastamento de João Havelange, conviveu com um inepto Carlos Nuzman, foi “governado”, por décadas, pelo franquista Juan Samaranch e, para fechar com “medalha de ouro”, elegeu ontem como no presidente a figura lamentável de Thomas Bach, simpatizante notório dos métodos nazistas de Adolph Hitler ?
Bach, além disso, ou até, por isso, foi dos mais desleais atletas a disputar os Jogos Olímpicos em todos os tempos.
Esgrimista de golpes baixos e acusações de suborno a arbitragens.
Sem contar as suspeitas de se locupletar em esquemas para liberar como negativos exames de doping diagnosticados como positivos.
Uma aberração que será recebida no Brasil com honras de estado para os Jogos Olímpicos de 2016, ditando regras e, certamente, encontrando meios de participar de algumas partilhas.