Enquanto o Vasco da Gama padece em dívidas, os responsáveis pelo caos financeiro associam-se a jogadores como Carlos Alberto, que ameaçou colocar o clube na Justiça, abrindo um luxuoso restaurante na Barra da Tijuca.
Roberto Dinamite é um dos sócios, mas, como de costume, não aparece no papel, deixando as honras da “oficialidade” para seu genro, Gerson Junior, adepto da “Lei” que leva seu nome, e que é mais conhecido no mundo vascaíno pela indecente “GENROTOUR”, responsável pelas viagens e estadias do clube, além de pacotes de viagens a torcedores.
Há ainda mais dois associados no restaurante, o ex-atleta do clube, Alecsandro e um conselheiro vascaíno de nome Eduardo Cassiano.
Vale lembrar que a proximidade entre Dinamite e Carlos Alberto é tão forte que, recentemente, o meia, que pouco produziu para o Vasco dentro de campo, foi agraciado com o título de sócio benfeitor remido, para, tempos depois, condicionar uma não entrada no judiciário contra o clube a um pagamento de dívida de R$ 2 milhões, por sinal, absolutamente discutível.
Bananas aos bois !
Esse é o lema da gestão vascaína de Roberto Dinamite, aquele que entrou como “salvador da pátria”, mas será lembrado, no futuro, como “Judas cruzmaltino”.