O maior goleiro da história do Brasil, e, por consequência, do Corinthians, foi enterrado, ontem, no cemitério do Morumbi.
Tirante o pessoal da antiga do clube, como Sergio Scarpelli e Mario Travaglini, ninguém da atual gestão compareceu para prestar as devidas homenagens.
Santos e Jabaquara enviaram representantes.
Não é um episódio isolado.
Parece realmente que a história do clube, para os atuais dirigentes, teve início em 2007, quando da eleição de Andres Sanches, e que as glorias do passado, e seus heróis, precisam ser esquecidos.
Não é por acaso que o CT do clube, em vez de homenagear ex-jogadores ou dirigentes que ajudaram a construir a grandeza alvinegra foi nomeado com o nome de um médico, aliado da gestão, que processou o clube na Justiça do Trabalho.