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A grande polêmica da semana, o “selinho” de Sheik, apesar das previstas gozações de torcedores adversários, não passava de estratégia de marketing, absolutamente duvidosa em sua essência, para divulgar o restaurante que o próprio jogador havia ingressado em sociedade junto com o amigo “beijado”.

Na verdade, tirante o programa “jabazeiro” de um comentarista de emissora aberta, pouca gente tocou no nome do estabelecimento, tornando a atitude, que depois Sheik, na cara de pau, tentou transformar em luta contra a homofobia, num ato inútil, que voltou-se contra o próprio atleta, atacado por marginais “organizados”, que pensam ainda como o povo das cavernas.

Daí por diante, a “coragem” do jogador deu lugar à covardia, típica daqueles que falsificam documentos e participam de contrabandos, entre outros deslizes, e, quando flagrados, inventam qualquer desculpa para se safar.

Tanto que, ontem, num gesto deprimente, aceitou conversar com a bandidagem “organizada”, permitindo, ainda, que publicassem uma declaração em seu nome, associando a homossexualidade que lhe fora atribuída no gesto do “selinho” a torcedores do clube rival, o São Paulo.

Caiu não apenas a máscara de Sheik com relação à suposta e inexistente luta contra a homofobia, como também demonstrou o quanto seu caráter se transforma no desespero de “se dar bem”.

Mesmo que para isso tenha que ficar de joelhos para quem, recentemente, andou se ajoelhando bastante nas masmorras de Oruro, na Bolívia.

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