Desde 2011, o delegado Mario Gobbi, presidente do Corinthians, vem travando uma dura luta judicial por sua aposentadoria.
E vem perdendo todas as batalhas.
Na prática, não consegue comprovar tempo de serviço suficiente para obter o benefício.
No início do mês apresentou novas documentações que visam chegar a esse intuito, porém, o judiciário estipulou prazo de 120 dias para analisa-los.
Situação que deixa o presidente alvinegro, além de ansioso, em situação difícil, já que venceram todas as suas licenças e, para se manter financeiramente, já que no Corinthians não recebe salários, “oficialmente” será obrigado a trabalhar.
Se realmente o fizer, cumprindo todos os prazos, horários e plantões, que tempo sobraria em sua agenda para presidir um clube tão dinâmico como o Corinthians ?