Não há muito segredo para comparar a trajetória da Seleção Brasileira nas mãos de Luis Felipe Scolari e Mano Menezes.
O agenciado de Carlos Leite e sócio de Andres Sanches disputou duas finais importantes.
Empatou com o Paraguai, em zero a zero, ainda nas quartas de final da Copa América 2011, perdendo depois na mais vergonhosa sessão de erros em penalidades da história do futebol brasileiro.
Na sequencia, em 2012, com a equipe principal em 80%, conseguiu a proeza de perder a final olímpica para o Sub-20 do México, que deu vexame com sua equipe principal na recente Copa das Confederações.
Felipão, ao contrário, venceu a melhor seleção do mundo, a Espanha, por sonoros três a zero, na final de ontem, tendo ainda, anteriormente, despachado campeões mundiais como Itália e Uruguai.
Ambos tiveram a mesma equipe base, com uma ou outra alteração, em suas mãos.
O que diferenciou os trabalhos, além da capacidade técnica do atual treinador, foi uma palavra que os jogadores jamais teriam como sentir por gente que vive de “esquemas” com empresários e dirigentes de futebol.
RESPEITO.
Convenhamos, dificílimo de conseguir quando se é o que é, e ainda por cima tem por detrás gente do nível incultural, além de desprovido de qualquer senso ético e moral de um Andres Sanches.