Nas últimas semanas, o Brasil vem dando mostras explicitas a todo o mundo do futebol de sua excelência na organização de eventos de grande porte.
Filas de seis horas para retirar ingressos previamente agendados pela internet, em Pernambuco.
Torcedores, após sofrimento semelhante, não conseguiram retirar ingressos em Fortaleza porque a impressora não funcionava e, como garantia, levaram um documento manuscrito em papel de padaria.
Os estádios, então, uma tragédia.
Todos atrasados, com obras superfaturadas e construídos, agora, a toque de caixa, sem as devidas atenções de segurança.
Na Fonte Nova, a cobertura cedeu.
O Maracanã, após o vexame internacional da interdição, foi liberado em decisão irresponsável e, tudo indica, ajeitada, do TJ do Rio de Janeiro.
Mesmo com notórios escombros à mostra e instalações desprovidas de proteção, proporcionando riscos graves ao torcedor que comparecer à partida entre Brasil e Inglaterra, domingo próximo.
É só o começo.
Muita coisa ainda está por vir.