É de conhecimento público que partidos políticos, além de outros interessados, financiam uma espécie de quadrilha virtual, gente que se profissionalizou em propagar mentiras, distorcer informações e até perseguir determinada pessoa ou grupo na internet.
São os “trollers”.
O PT é um partido que se utiliza muito desse expediente.
Experimente criticar qualquer ato do partido para, em segundos, surgirem pessoas aparentemente do nada enxovalhando sua opinião.
Este espaço é vítima contumaz de “profissionais” contratados por dirigentes de futebol para tentar aborrecer seus visitantes.
Empresas como a criminosa “TelexFree”, criadora de “Pirâmide”, também fazem uso do serviço, entre outras de nível moral semelhante.
Recentemente a candidata à presidência do Brasil, Marina Silva, sofreu alguns ataques desse tipo de grupo.
Hoje, na FOLHA, fez ótimo comentário a respeito, do qual destacamos o trecho abaixo.
“(…) Nesta semana, quando a edição maldosa do “Diário de Pernambuco” me acusando de defender o deputado Feliciano e suas ideias equivocadas ainda nublava algumas mentes e corações bem-intencionados, surgiu outra difamação tentando me associar a um criminoso do Paraná. Ao respondê-la, localizei um perfil falso que disseminava a mentira para vários sites. Depois encontrei outros perfis falsos, agindo coordenados.
Na eleição de 2010 já era visível essa militância dirigida, que depois se profissionalizou. Várias organizações mantêm suas brigadas digitais, com “editores” dos debates e notícias cujos critérios são os interesses de seus patrões. Uma investigação detalhada poderia mostrar essa espécie de “mensalão da internet”, uma indústria subterrânea da calúnia.”