O São Paulo venceu a fraca Penapolense, por um a zero, num gol contra de Jailton, após grande jogada de Osvaldo.
Sempre ele.
A equipe Tricolor foi sempre melhor no gramado, mas sofreu para ultrapassar a retranca adversária, marcando seu gol próximo dos 30 minutos da segunda etapa.
Porém, não fosse uma defesa extraordinária de Rogério Ceni, aos 44 minutos, e o ex-são-paulino Sergio Mota, na pressão da Penapolense, teria levado a decisão para as penalidades.
Mais do que a previsível vitória, em si, chamou a atenção na partida o extremo mau gosto dos uniformes.
O do Tricolor, seguramente, o mais horrível de sua história.
Mal desenhado, esconde o símbolo do clube e o do patrocinador, parecendo camisa desbotada após a enésima lavagem.
Ou do avesso, disseram alguns.
Muitas foram as reclamações de são-paulinos na Mídias Socais, principalmente daqueles que pagaram, na pré-venda, quase R$ 200, pelo ridículo uniforme.
Todos profundamente arrependidos.
Um gol contra, daqueles de “Ozéias” nos anos 90, do marketing liderado pelo ótimo Rui Branquinho.
Já o uniforme da Penapolense era quase uma fantasia de carnaval das piores escolas de samba da oitava divisão.
Poluído, sem sentido, extremamente deplorável.
Voltando ao futebol, se a Libertadores não modificar as escalações de São Paulo e Corinthians, assistiremos a um clássico que, nos últimos anos, mais empolgou os torcedores na história recente do paulistinha.