Ontem, a CBF emitiu comunicado em seu site reclamando de uma possível alteração de calendário do futebol, apoiada pelo Ministério do Esporte.

Parecia até ter criado coragem, e criticava duramente o Governo, dizendo que não conhecem a “realidade do futebol”, que a atitude soava a “intervenção”, além de insinuar que o Ministro Aldo Rebelo “não era do ramo”.

Muitas das palavras inusitadamente colocadas na boca de um bovino Alexandre Kalil, presidente do Atlético/MG, que até viajar com Marin, recentemente, viajou.

Estranho, levando-se em consideração o discurso sempre moralista do dirigente, mas esperado por quem conhece, nos bastidores, suas negociatas com o BMG, banco do Mensalão.

Fato é que, minutos depois, os “corajosos” entraram debaixo da mesa, a mensagem foi pagada do site, mas o estrago já havia sido feito.

Tanto para os que sequer conseguem ser recebidos pela presidente, como para aquele que se diz diferenciado e tem se juntado, cada vez mais, com os porcos, em busca sempre do poder.

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