Pior do que o novo vexame histórico do Palmeiras, após a derrota para o ridículo Mirassol por seis a dois, é perceber que não há sequer uma perspectiva de melhora para a equipe.
Tivesse o time do interior mantido o ritmo da primeira etapa, em que assinalou todos os gols, e o massacre teria sido ainda maior.
Na verdade, o Mirassol foi até piedoso.
É certo que uma derrota dessa pode definir a vida do treinador Gilson Kleina, que, apesar de não ser realmente do tamanho do Palmeiras, é menos culpado do que a sua diretoria.
É o que dá jogar a galinha dos ovos de ouro, o departamento de futebol, nas mãos de conhecido “gatuno” do esporte.
Foi-se para o Grêmio, num negócio pra lá de nebuloso, o único atleta do elenco compatível com a história palestrina, e, em troca, trouxeram quatro mediocridades que, juntadas aos que já compunham o elenco, só poderiam ocasionar o que vimos hoje em Mirassol.
E ainda tem a Série B por vir…
O torcedor palmeirense não merecia tantos incompetentes e “espertalhões” insultando sua gloriosa história.