“Não há lugar para jogadores clássicos no Futebol”
Com a declaração acima, o novo técnico da Seleção sub-20 do Brasil, Alexandre Gallo, um ex-modesto e truculento volante, deixou claro o motivo de nosso futebol estar definhando a cada ano.
Subverteu-se, claramente, a função dos que deveriam lapidar talentos, transformando nossas categorias de base em fábricas de jogadores comuns, todos jogando de maneira semelhante, como peças de fabricação em série.
O futuro da Seleção Brasileira está agora nas mãos dessa gente, agregando ainda o beijador de mãos Bebeto, novo coordenador da categoria.
Enquanto isso, Seleções que antes adotavam o mesmo pensamento, evoluíram, e, não por acaso, dominam o futebol mundial.
Caso da Espanha, por exemplo, que tem em jogadores como Xavi e Iniesta classe para amante do futebol nenhum botar defeito, da Argentina, de Lionel Messi e da Alemanha, que tem mesclado a força física com ênfase no aprimoramento técnico.