Durante todo o dia de hoje o Flamengo vive a expectativa de saber que rumo o clube tomará nos próximos anos.
Permanecer da maneira que triste em que se encontra, sob a batuta da gestão amadora e claramente reprovada de Patrícia Amorim ou embarcar na promissora proposta de mudança do candidato Eduardo Bandeira.
Jorge Rodrigues, o terceiro a concorrer, dificilmente logrará êxito.
Bandeira, diretor do BNDES, é apoiado pelo galinho Zico e por boa parte daqueles que querem verdadeiramente contribuir com o clube, além de ter ao seu lado alguns executivos de empresas reconhecidas no mercado.
Promete profissionalizar a gestão do clube, limpando a área do “toma-lá-dá-cá” que há tantos anos domina a politica flamenguista, e que Patricia Amorim deixou rolar solto em sua administração.
Se não sucumbir às armadilhas do mundo futebolístico e souber escutar alguns de seus apoiadores, Eduardo Bandeira pode, quem sabe, reconduzir o Flamengo a um estado de grandeza que há muito deixou de apresentar.
Com relação a Patrícia, alguém que lavou as mãos na denuncia infundada que levou Zico, o maior símbolo da história do Flamengo, a pedir demissão, e trata o treinador V(W)anderlei(y) Luxemburgo, que comprovadamente (Patrícia recebeu as provas) desviava jogadores para proveito próprio, como “amigo”, é indigna até de pisar no solo da Gávea, quanto mais tentar ser presidente novamente.