A TAM decidiu romper o contrato de patrocínio que mantinha com a CBF, cerca de US$ 7 milhões ao ano, além de outros benefícios, como viagens gratuitas para a equipe de futebol e seus dirigentes.
O estopim foi à revelação de que, por clausula contratual, eram obrigados a depositar os valores nas contas de empresas ligadas a Walter Abraão, sócio de Ricardo Teixeira.
Evidentemente não há santos neste episódio.
Tanto fica clara a intenção de levar vantagem do ex-Imperador da CBF, assim como a conivência da empresa aérea, que somente se mostrou “indignada” após o episódio se tornar público.
Assim como o silêncio dos atuais dirigentes da entidade, que obviamente não se opuseram ao acordo, nem tentaram modifica-lo, comprova que o processo de sucessão que colocou Marin no poder tem muitos esqueletos a serem descobertos no fundo do armário.