Ficou decidido, na última reunião dos gestores da construção do “Fielzão”, que não há mais como esperar pelo dinheiro do BNDES sem comprometer o prazo de entrega da obra para a Copa do Mundo.
Vale lembrar que a instutuição ainda não liberou a grana por falta de comprovação de capacidade de pagamento do clube, ou de garantias de que um dia poderia fazê-lo.
Razão pela qual a Odebrecht investirá R$ 250 milhões de seus próprios recursos, a serem cobrados a posteriori do Corinthians, com correção de juros a índices de mercado.
Ou seja, além da enorme dívida que o clube já herdaria com o empreendimento, serão acrescidos, no mínimo, o dobro do que se esperava pagar pela antecipação da receita.
Tudo isso de maneira compulsória, sem consulta ao Conselho alvinegro, que, por sinal, “bovinizado” pela ultima eleição, provavelmente aprovaria, sem o menor constrangimento, mais esta operação lesiva aos caixas alvinegros.