Cada vez mais fica claro que a decisão de abandonar a CBF às pressas, viajando posteriormente para Miami, nada teve a ver com a saúde de Ricardo Teixeira.

Foi realmente uma fuga, sabedor que era de que sua ligação com a Alianto, empresa que superfaturou a partida entre Brasil e Portugal, em 2008, com anuência não apenas da CBF, como também do Governo do DF, viria a tona, mais cedo ou mais tarde.

A FOLHA de hoje, por exemplo, traz até a informação de que cheques nominais a Teixeira foram repassados pela empresa ao Imperador.

Erro evidentemente ocasionado pelo natural relaxamento proporcionado por décadas de impunidade.

Quando o caso veio a tona, de sua ligação com a Alianto, Teixeira, sabia que a apresentação desses documentos – contratos, cheques, etc. – não apenas o levariam a possível condenação como também poderiam inviabilizar seu passaporte.

Vexame este que preferiu não arriscar a correr.

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